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Crítica: Planeta dos Macacos: A Origem

                                                      Crítica por: Anderson

Aventura de primeira mão, Planeta dos Macacos: A Origem é um filme que consegue cumprir a premissa divulgada na sinopse: muita ação e distopia para todos os lados. Tecnicamente coerente e mais frenético que a incursão de Tim Burton há dez anos, está produção promete fazer muito sucesso nas bilheterias do Brasil.

Baseado no romancista francês Pierre Boulle, lançado em 1963. Utilizando a tecnologia recentemente usada em Avatar e Senhor dos Anéis, Planeta dos Macacos: A Origem é dirigida por Rupert Wyatt, responsável pelo sucesso O Escapista(2008). É a decima adaptação do livro.

No enredo, Will Rodman(James Franco) é um cientista da empresa Gensys. Depois que a sua tentativa de trabalho com a nova droga ALZ112 dá errado, a empresa suspende as atividades e Will segue numa odisseia para curar o pai, vítima do mal de Alzheimer, doença que é o foco das experiências em laboratório suspendidas por problemas nos testes com chimpanzés.

Como já se imagina, algumas coisas não acontecem como o planejado e a cidade de São Francisco se vê dominada pelos Chimpanzés, inteligentes e sagazes depois das experiências, dispostos a lutar pela contra tudo e contra todos, utilizando autoritarismo e totalitarismo para erguer e revolução. O líder do movimento é Cezar,chimpanzé representado muito bem pelo ator Andy Serkis, que já foi o King Kong da versão de Peter Jackson. Em suma, uma pessoa experiente no trabalho.

A edição funciona bem, os efeitos especiais e a direção de arte dá conta do recado.

Planeta dos Macacos: A Origem consegue agradar aos fãs de filmes de aventura e ação.

Nota: 9 de 10


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