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Crítica: Amor a Toda Prova

                                                                 Crítica por: Pedro

Há filmes tão ruins, mas tão ruins que merecem ser vistos só por curiosidade, digamos, masoquista. Amor a Toda Prova não chega a isso, mas provoca bocejos e insatisfação do espectador. A atual safra de comedias românticas da pomposa indústria Hollywoodiana tem deixado muito a desejar. Tramas bobas e elencos valioso, numa mistura que não funciona adequadamente. Resta ao espectador perguntar onde está o bom senso dos realizadores.

Com quase 120 minutos de duração, as tentativas de fazer rir não funciona bem. É constrangedor ver atores talentosos como Ryan Gosling, Juliane Moore, Steve Carrel e Amy Adams num festival de canastrice. Nada parece funcionar. No que tange a metalinguagem, mas equívocos: o Pastiche de Dirty Dancing - Ritmo Quente não surte efeito e a sátira ligeira a Crepusculo é artificial. Pior que ser sem graça é não se assumir a mais um besteirol americano dos grandes. Muito feio diretor. Muito feio roteirista. Vergonha a leia para os produtores.

Enredo frouxo e tecnicamente mais do mesmo. Desperdício total do seu tempo.

Nota: 4 de 10


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