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Crítica: Super 8

Lançamento desse Final de Semana.

Crítica: SUPER 8

                                                               Crítica Por Anderson


O filme Super 8 chega nesta sexta-feira aos cinemas do Brasil, trazendo uma obra fruto do trabalho do diretor J.J. Abrams (diretor do seriado Lost) e o produtor Steven Spielberg (diretor deContatos Imediatos de Terceiro Grau). A produção emociona por entregar cenas de pura nostalgia, que com uma trilha sonora magnífica lembram o divertido Os Goonies, de Spielberg, extremamente reprisado na Sessão da Tarde.


Super 8 tem uma história muito interessante, composta de detalhes originais e referências aos clássicos de Spielberg, como E.T.; o roteiro, escrito pelo próprio J.J. Abrams, tem uma narrativa muito bem amarrada. A trama acontece em 1979, numa pequena cidade dos Estados Unidos, onde um grupo de cinco jovens roda um filme amador com uma câmera do tipo super 8. Os amigos testemunham um acidente com um grande trem, que se descarrilha próximo ao local em que os garotos estavam filmando. De um dos vagões escapa uma criatura que dá início ao caos na pequena cidade.

J.J. Abrams conseguiu construir um suspense empolgante, revelando lentamente ao longo do filme a dimensão da criatura que vazou de um dos vagões do trem. A cena do trem explodindo ficou surpreendente. O movimento das câmeras acompanhado dos efeitos especiais da Industrial Light & Magic estão impecáveis (aliás, todo o filme tem efeitos especiais caprichados). A sequência é também um show de ação envolvendo os atores mirins, com destaque para Joel Courtney e Elle Fanning, que interpretam Joe e Alice. A atuação dos jovens em si também está surpreendente. A própria Elle, irmã da Dakota Fanning, com seus poucos 14 anos dá a sua personagem uma performance espetacular, atingindo picos que deixam atrizes mais velhas, como a Kristen Stewart, totalmente para trás.

Mesmo com Pré - Adolescentes protagonizando o filme a trama foi conduzida de maneira seríssima, com um ar maduro envolvendo o perigo que a criatura trouxe à cidade. Os Atores Mirins se destacam exatamente por este fato, pois conseguiram corresponder ao que uma produção desse gênero pediu deles.


O Diretor consegue deixar claro no filme o objetivo de trazer em uma faceta moderna os sentimentos que os filmes de 20,30 anos atrás conseguiram dar. E para muitos que puderam acompanhar o surgimento dos sucessos décadas atrás, esta nova obra resgata a aventura que os filmes de Spielberg proporcionam há várias gerações.


Crianças, adolescentes e adultos com certeza se emocionarão com a capacidade de Super 8 tem de levá-los de volta ao passado com a trilha sonora muito bem orquestrada, o mistério que toda a cidade enfrenta e os personagens jovens para confrontar o perigo. Ao Final do filme, tem a impressão que J.J Abrams tentou homenagear os filmes de Steven Spielberg.


Nota: 10 de 10

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