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Crítica de: Lanterna Verde


Crítica por: Pedro

Lanterna Verde chega num tempo de fartura para aqueles que vivem da dieta dos filmes arrasa-quarteirões. Cenas de ação, rostinhos bonitos e muita adrenalina.
Apesar de apelar para muita ficção e deixar o lado ação da história um tanto deslocado, Lanterna Verde é uma daquelas bombas que o cinema estadunidense tenta nos fazer digerir. O público adolescente e alguns fãs do herói (talvez, pouco provável) podem até simpatizar com o filme.
Mas é preciso muita paciência para ficar sentadinho na sala do cinema, assistindo uma aventura que já sabemos exatamente como vai terminar, sem qualquer elemento inovador ou coisa do tipo. Acredito que o atrativo maior seja ver Ryan Reynolds em trajes sumários. Confissões à parte, vamos ao enredo, para tentar entender este filme.


Com orçamento de U$ 150 milhões, Lanterna Verde é o primeiro filme desta saga a trazer atores no desenvolvimento da história. As tentativas anteriores são ligadas ao campo da banda desenhada. Ryan Reynolds, já envolvido no processo de criação de personagens heróis (vale lembrar da participação em X-Men: Wolverine e Blade Trinity), tinha todo material para fazer a trama acontecer. A produção já vinha correndo pelos corredores de Hollywood há tempos. Tinha tudo para ser um filme impactante, criativo e não menos, inovador. Ledo engano. Lanterna Verde levanta a bandeira dos estadunidenses heroicos e donos do poder, apela para cenas de ação que não resultam muito bem e não tenta sequer brincar com a contemporaneidade de forma mais criativa: a tentativa de mostrar a relação das pessoas com as novas mídias, tirando fotos do herói pelo celular já se mostra artificial e pouco interessante.
Eis a sinopse: em um universo tão vasto quanto misterioso, uma pequena mas poderosa força existe há séculos. Protetora da paz e da justiça, ela é conhecida como a Tropa dos Lanternas Verdes. Uma irmandade de guerreiros designada a manter a ordem intergaláctica, na qual cada Lanterna Verde possui um anel que lhe garante superpoderes. Porém, um novo inimigo chamado Parallax ameaça destruir o equilíbrio das forças do Universo e o destino dos guerreiros e do planeta Terra estará nas mãos do seu mais novo recruta, o primeiro humano a ser selecionado para a Tropa: Hal Jordan, interpretado por Ryan Reynolds.


Com base nas ideias lançadas nesta crítica, não é preciso falar da direção de Martin Campbell. Infelizmente, as intenções foram graciosas, mas como diz o ditado: de boas intenções, o inferno está cheio. Não foi desta vez querido diretor, só lamento. A direção de arte e figurino não fazem feio, mas não são elementos suficientes para a fruição narrativa.
A guisa de curiosidade, a cidade de O.a foi criada com base na Cidade das Esmeraldas, do clássico O Mágico de Oz (1939). As filmagens ocorreram em durante cinco meses.
Com 105 minutos de duração, Lanterna Verde poderia ser um filme mais bem desenvolvido se deixasse algumas amarras do roteiro cinematográfico padronizado de lado e ousasse na sua narrativa. Uma pena. Elenco plasticamente perfeito para trama emocionalmente estéril. 

Nota:

6 de 10





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